TRANSIÇÃO PLANETÁRIA – Capítulo 15

Este tema está muito em voga hoje em dia na sociedade terráquea, principalmente nos meios místicos, é a fala do momento. Vamos discorrer um pouco sobre ele e colocar algumas considerações que nos chegam através dos extraterráqueos. Muito temos falado sobre esse tema em capítulos anteriores e, por isso, voltamos a destacar algumas informações que nos levam a conclusões importantes.

No livro, A Renovação da Terra na Visão dos Extraterráqueos, foi colocado que o planeta Terra está na iminência de passar para uma nova fase de evolução, que é denominada regeneração, uma vez que a primeira, é citada como de prova e expiação.

O universo inicia-se com o big-bang ou grande explosão. Essa explosão representa a estruturação da matéria como um todo. Fala-se em grande explosão porque no início a matéria está condensada, contida num pequeno espaço e, ao estruturar-se, vai demandar um local muito amplo, uma vez que o fenômeno da estruturação se assemelha a uma explosão, dado a instantaneidade com que ocorre.

Com essa explosão inicia-se o processo da expansão universal. Esse processo se prolongará pela eternidade, pois ele é destinado ao aperfeiçoamento e como consequência desse aperfeiçoamento, uma infinidade de novos universos se formará.

Como já citado em capítulos anteriores, o universo, uma vez criado, irá desenvolver-se através de divisões a que nominamos individualidades. Essas individualidades fazem parte da projeção divina, onde ocorre a expansão da obra criadora através do aperfeiçoamento, cujo aperfeiçoamento se opera dentro dos ditames da lei da harmonia ou lei do amor, como é usualmente designada.

Tudo no universo é matéria. Para efeito de mais fácil compreensão, nós oferecemos uma explicação dizendo que na estruturação da matéria está a partícula divina, partícula essa que a organiza e serve como base de sustentação, integrando-a totalmente. Nós sempre tratamos tudo para uma melhor compreensão, como se fossem duas unidades, matéria e espírito, tal como exposto em capítulos anteriores. Essa separação de espírito e matéria nós utilizamos para mais fácil identificação de como se opera o trabalho de evolução das individualidades, cujo trabalho ocorre durante a presente fase de desenvolvimento, que se opera dentro do segundo mundo, onde uma parte das individualidades já agem com o livre arbítrio.

Essa classificação entre matéria e espírito, também tem o cunho de esclarecer como se forma o universo através da fagulha divina. O elemento primordial é acionado pela fagulha divina e torna-se matéria estruturada, portanto, a partir desse instante tudo é considerado matéria. Assim o espírito divino integra o Todo e o Todo, por nós, é considerado apenas uma única coisa, a quem denominamos matéria. Constituída a união não há nenhuma possibilidade de desfazimento.

Pois bem, em se tratando de matéria, tem ela uma composição variada quando no início do universo, esclareço; sua estrutura é composta do que conhece hoje o terráqueo, como sendo formada por átomos. Um átomo é composto de muitas partículas, mas vamos apenas mencionar duas, as mais conhecidas, o núcleo e os elétrons que giram a sua volta. A estrutura do átomo é dividida basicamente em duas regiões: o núcleo, que é formado pelos prótons e nêutrons, e a eletrosfera, formada por elétrons e um grande vazio”. Na formação básica do universo, a primeira composição atômica pode ser vista nos sistemas solares. Os sistemas solares representam os átomos que compõem um enorme objeto, cujo objeto podemos comparar a um imenso corpo humano terráqueo. Esse corpo possui o que denominamos espírito, cuja finalidade é gerenciá-lo.

Quando se inicia um universo, como já afirmamos, ocorre sua expansão e, com isso, necessariamente vão surgir as individualidades que é a repartição do bloco inicial.

Toda individualidade é constituída com a finalidade de aperfeiçoamento. Como a individualidade é composta de matéria, conforme por nós afirmado, o seu desenvolvimento ocorre através do aprendizado efetuado durante o seu aperfeiçoamento. Para que esse aperfeiçoamento ocorra é necessário ter sempre presente a modificação operada. Essa modificação está arquivada num banco de memórias que todas as individualidades possuem, cujo início se dá na sua formação. Esse banco de memórias está presente em cada individualidade desde o início e vai até que se torne parte integrante do seu criador, quando não mais será uma individualidade e sim integração formal ao Todo.

Temos que o Todo é a perfeição e a perfeição não pode ser estática, tem ela como fundamento a expansão. Para que o Todo se expanda é necessário a utilização de partículas suas, muitas vezes denominadas de espírito, para uma melhor compreensão de nosso estudo. O Todo é dotado da perfeição onde está o sumo da sabedoria. Uma vez destacada uma partícula, ela tem em sua intimidade todo o conhecimento que tem o Todo, mas ela, por fazer parte de uma nova estruturação da matéria, não tem acesso a essa sabedoria.

Durante o processo de expansão as individualidades que iniciam o aperfeiçoamento, utilizarão de instrumentos que a fazem conscientizar-se de como colocar à exposição, os conhecimentos que traz em seu âmago. Estes conhecimentos irão aparecendo à medida que a expansão ocorre, isto é, na medida em que as experiências são realizadas. O resultado dessas experiências permitem que o conhecimento se aflore em cada individualidade. É como se fossem sendo tirados o véu que recobre a sabedoria divina, sabedoria sempre presente em cada individualidade.

Esse aperfeiçoamento vai ocorrendo durante os milhões de anos assim considerados o tempo, uma vez que dependendo da fase da evolução não mais é contado em números a passagem desse tempo, aí o tempo é somente o presente.

Como já dissemos, tudo no universo é organizado com a finalidade da expansão do seu criador, neste caso o aperfeiçoamento é o caminho usado para esse mister. Para se atingir o aperfeiçoamento, existem várias fases que devem ser percorridas, uma após a outra, seguindo uma ordem encontrada na lei da harmonia. Na perspectiva de atingir a perfeição, nós imaginamos um trabalho de aprendizado onde o universo inicia a caminhada formando individualidades. Estas individualidades, que descrevemos como sendo dotadas de espírito e matéria, farão o seu estágio, inicialmente usando um corpo físico, que lhe proporciona as sensações para que possa conhecer o rumo a ser seguido na busca da harmonia. Também já falamos em capítulos anteriores sobre como isso ocorre.

Vamos fazer um parêntesis para algumas colocações importantes, sempre com o intuito de facilitar o entendimento. O universo inicia quando uma partícula divina se une ao elemento primordial, ou seja, uma matéria desestruturada. Neste momento acontece a sua estruturação dando início a uma caminhada rumo a perfeição. Essa partícula divina nada mais é que uma individualidade que já alcançou a perfeição, destino de cada uma delas. 

Para que a individualidade alcance a perfeição, vai ela trilhar um longo caminho que definimos como sendo o aprendizado necessário para atingi-la. Nós podemos dividir esse caminho da perfeição numa escala que vai do primeiro ao sétimo, denominados MUNDOS. O primeiro mundo ocorre quando se dá o início do universo contemplando a matéria mais densa. Neste mundo os corpos celestes, assim chamados, são compostos como tudo no universo, de átomos que formam um só bloco. Nesse mundo as partículas atômicas que compõem o corpo são os átomos constituídos pelos sistemas solares, núcleo representado pelo sol e elétrons, os planetas. Desta forma, podemos deduzir que cada sistema solar forma um átomo. Todos os sistemas solares fazem parte da composição deste enorme corpo. Para exemplificar podemos compará-lo a um corpo humano de dimensões extraordinárias e a título de curiosidade, o planeta Terra é o elétron que orbita o núcleo denominado sol, formando um átomo, está encravado numa parte do calcanhar desse grande corpo, isto é, apenas uma referência para esclarecimentos.

Neste primeiro mundo a individualidade composta do universo, inicia a sua busca rumo a perfeição e passa a desenvolver seu trabalho de aprendizado, tendo como âncora o seu enorme corpo. Alcançado o desenvolvimento necessário, ou seja, a evolução adequada, passa ela ao segundo mundo, onde a vida começa o seu desenvolvimento nas individualidades planetárias. Estas, vão ao longo de sua existência, sendo preparadas nos planetas indicados, para tal mister. Neste segundo mundo, cada átomo vai receber a cooperação e a força que classificamos como luz, de uma individualidade que já passou por vários mundos e se encontra num estado evolutivo que o habilita a colaborar no desenvolvimento de um planeta. Esse desenvolvimento que ocorre no planeta, inicia-se pela formação das novas individualidades que surgem nele, cujo destino sempre é a perfeição.

Focando no planeta Terra, vamos ter como promotor do seu desenvolvimento, a figura de Jesus de Nazaré, o Cristo. Essa individualidade de altíssima evolução, começa o trabalho no desenvolvimento desse planeta, iniciando justamente no momento em que ele se constitui como parte desse sistema planetário, nucleado pelo sol. Por ser de elevada evolução, podemos dizer que ele é na verdade uma fonte de luz, não tem mais a formação de um corpo, seja de que forma for, é apenas luz. Sua “luz” interpenetra cada célula que compõe o planeta e tudo o que a ele está vinculado. Ele faz parte da força cósmica universal, o motor de toda a existência.

Falando no segundo mundo, vamos ter como referência o atual estágio do planeta Terra. Neste estágio as individualidades continuarão fazendo o seu trabalho de aprendizado com o fito de passar para um novo mundo, isto é, contemplando uma nova fase de evolução. No caso do planeta Terra, essa nova fase é a chamada de regeneração, há algum tempo mencionada por Kardec em seus escritos.

Em cada novo mundo a matéria usada fica mais sutil, adequada as individualidades que passam a integrá-lo. Nós afirmamos que no início do universo a matéria é extremamente densa, constituída por átomos representados por sistemas solares, cuja formação denominamos primeiro mundo. Na sequência vamos ter o segundo mundo que são os planetas já habitáveis, estes também compostos de matéria densa, porém menos densa que no primeiro mundo, porque mais dividida. Neste segundo mundo nós vamos ver a matéria das individualidades destacadas do planeta e formada por átomos constituídos de núcleo e elétrons, tal qual são conhecidos hoje em dia pela ciência terráquea. Neste mundo, com a formação do planeta tal qual é conhecida pelo terráqueo, dá-se o início do desenvolvimento das individualidades que comporão os reinos, mineral, vegetal e animal. Estas divisões, quando surgem, são designadas como o início da vida propriamente dita, sempre limitado ao conhecimento atual do terráqueo.

Passando para o terceiro mundo teremos uma matéria ainda menos densa, onde existe uma formação de locais de estadia de individualidades com suporte em cada elétron aqui comparados a planetas, condição ainda desconhecida pelos terráqueos.

Desta forma, a matéria vai cada vez mais sendo dividida para formar os mundos subsequentes até atingir o sétimo mundo, em cujo local existirá somente uma unidade perfeita, sem qualquer divisão, o que a título de exemplificação, dizemos ser parecido como uma luz. Essa “luz” integrará tudo e todos, constituindo-se ela na força cósmica universal promotora do nascimento de novos universos. Este sétimo mundo será o berço através do qual se conceberão os novos universos.

O processo em que a matéria se apresenta mais sutil pode ser descrito como inicialmente colocamos, onde a primeira individualidade é composta de sistemas solares e cada um representa um átomo. Na sequência teremos a matéria já um pouco mais sutilizada que é a conhecida pela ciência terráquea atualmente, onde a sua composição é feita pelos átomos e outras partículas que formam a composição do planeta e de tudo que o integra. Nesta fase, a existência de toda vida ali abrigada, está colocada no planeta Terra que é nada mais, nada menos, que um elétron do sistema solar a que pertence. Dessa maneira, a matéria vai se dividindo até chegar em seu estado último, onde não mais haverá divisão.

Esta sequência de ocorrências faz menção ao ato de evolução por nós já mencionado, onde afirmamos que a individualidade é criada para se aperfeiçoar e no final, atingindo a perfeição, regressa para o espírito do Criador, o Todo. Esta é uma das formas que utilizamos para explicar o fenômeno da existência de tudo.

No início do universo existe apenas um espírito que está formando essa única individualidade existente. Todo o universo é um só corpo, que com o trabalho de aprendizado passa para um novo estágio, isto é, divide-se para formar novas individualidades. Estas individualidades comporão os sistemas solares e estes os planetas, os quais destinam-se a construção de novas individualidades. Esses planetas são componentes dos átomos que formam o corpo inicial, denominado primeiro mundo.

No segundo mundo formado pelos planetas, as individualidades farão o trabalho de aprendizado e com isso esperam a passagem para o terceiro mundo. Neste terceiro mundo a matéria a ser usada é composta por determinados elementos que a tornam mais sutis. Assim vai ocorrendo a evolução que deverá finalizar no sétimo mundo, onde a individualidade alcança a perfeição. Alcançada a perfeição, dizemos que a individualidade se torna apenas luz, vai continuar o seu trabalho formando um novo universo. A isto damos o nome de criação divina.

Uma curiosidade, no primeiro mundo a distância é vista como muito grande. No segundo mundo continua essa interpretação, pois os planetas estão longe do núcleo que é o sol, mas que na realidade fazem parte desse grande átomo. Nos demais mundos as distâncias também poderão ser vistas como muito grandes, porém, a cada novo mundo a percepção da distância muda para menos, uma vez que, com o aperfeiçoamento a distância não existe, pois tudo faz parte do todo e neste todo não há distância.

Podemos fazer uma comparação com o corpo físico terráqueo, para o espírito desse corpo não existe distância entre os cabelos e as unhas dos pés, tudo tem comunicação e ela é instantânea, como ocorre nos estágios mais avançados de evolução. Podemos também dizer que não há passado e nem futuro, existindo apenas o presente, pois tudo que está acontecendo, é no presente e isto é o que importa. Somente com o aperfeiçoamento será possível ter essa sensação real de que não existe distância nem tempo, tudo é.

Os extraterráqueos afirmam que toda essa maneira do terráqueo ver a matéria da composição de seus instrumentos físicos, nas mais variadas formas, é apenas uma ilusão, pois para eles essa matéria toda não é nem tocável, para eles é como uma projeção, dado a condição de estarem utilizando uma matéria extremamente sutil que mais se aproxima da realidade. Como a matéria que os envolve está num nível mais sutil, eles veem a matéria de nosso planeta como sendo apenas uma imagem, como aquelas que vemos projetadas numa tela através de um aparelho de vídeo, onde a imagem não pode ser tocada, nem modificada com a interferência da individualidade.

As individualidades que possuem um nível mais elevado de evolução estão mais conectadas a matéria sutil onde não existem distâncias, tudo é apenas um todo. A distância só existe para quem está conectado a matéria mais densa, isto no primeiro e segundo mundos, depois a cada passo evolutivo tudo vai ficando mais unido devido a participação no todo, agora de forma mais sutil.

A título de exemplo, ainda que figurativo, podemos dizer que o extraterráqueo vê o terráqueo de uma forma diferenciada, onde ele terráqueo se encontra confinado no elétron conhecido como planeta Terra. Se o terráqueo olhar para uma peça qualquer feita por exemplo de madeira, ele vai vê-la na sua integralidade, onde existe uma distância quase que imperceptível entre os átomos que a compõem. Da mesma forma, o extraterráqueo não vê distância entre os átomos que representam sistemas solares onde existem por exemplo os terráqueos, mesmo que isso para o terráqueo represente centenas de anos luz, para o extraterráqueo não existe essa distância porque para eles tudo está muito próximo, tal qual um átomo do outro.

É preciso entender que o extraterráqueo não está mais preso na matéria densa tal qual o terráqueo, uma vez que a limitação é obra da matéria densa. Muitas vezes se ouve dizer, em determinados ensinamentos, que o corpo físico do terráqueo está sendo para o espírito, uma prisão. Realmente isso procede, pois liberto dele, o espírito estará livre para se movimentar mais rapidamente. Nada impede sua liberdade de locomoção. Aqui também cabe um esclarecimento; quando o espírito perde o invólucro carnal, torna-se livre, porém dependendo de sua evolução e o seu conhecimento do que está ocorrendo, sentir-se-á mais livre ou menos livre. Há exemplos de espíritos que ao encerrarem sua temporada na utilização do corpo físico, permanecem junto a ele porque ainda não concebem a ideia de que já estão livres dele. Há outros que depois de livres do corpo ainda tem necessidade de uma casa para morar, comida para matar a fome, água para saciar a sede, uma noite de sono para descansar, enfim, ainda não são capazes de ver a realidade. Para que toda essa capacidade fique evidente é necessário milhares de anos de aprendizado, o que é feito passo a passo.

Já dissemos também que o espírito integra o todo, só que para isto ser uma realidade para a individualidade é preciso o aprendizado evolutivo. Esse aprendizado a que nos referimos é feito em milhares de anos. Imagine a individualidade Terra em início de caminhada, tal como foi constituída a milhões de anos atrás. Ela foi se dividindo e num determinado momento surgiu o reino mineral, depois o reino vegetal e depois ainda o reino animal. A partir desse terceiro reino, onde as individualidades foram se aperfeiçoando, chegou-se ao conhecimento de que ela, individualidade, existia. Aí se configurou o livre arbítrio e este, por milhares de anos, serviu para que as individualidades pudessem compreender sua existência, o que era e como seria no futuro.

Nesta altura do caminho, está surgindo a possibilidade, cada vez mais clara, de as individualidades adquirirem um melhor conhecimento sobre essa realidade. Isso em parte é proporcionado por extraterráqueos que trabalham junto aos terráqueos, com a finalidade de lhes passarem informações acerca de tudo quanto existe e como serão os próximos passos, já que está próximo a transformação do planeta Terra para dar lugar ao novo mundo, esse descrito em alguns textos religiosos ou místicos.

Os extraterráqueos colaboram com os terráqueos através de informações. Quando pensam, emitem ondas que podem ser captadas por sensitivos. Muitas vezes as informações são extraídas da própria individualidade com a ajuda dos extraterráqueos que as auxiliam procurando reforçar o seu pensamento. Esse pensamento é buscado no âmago de seu sistema memorial, oriundos de vivências passadas ou até mesmo, de informações que poderão sobressair de seu próprio conhecimento ou está presente em si pela ação do Todo.

É comum nos dias atuais os terráqueos buscarem fórmulas a fim de melhorarem o seu comportamento perante a harmonia universal. Estudos filosóficos, místicos, teológicos, ocultistas, religiosos e toda gama de busca é encetada com a destinação de compreender como é possível obter mais tranquilidade no desempenho de sua vivência como ser terráqueo que é. Essa busca é exercida pelas mais diversas sociedades de estudos, cada uma com sua respectiva fórmula. Uma coisa muito citada na maioria delas é a vibração. Fala-se em vibração do amor, do bem e do mal, vibração disso, vibração daquilo, tudo é vibração, por isso vamos falar um pouco sobre ela, com fito de esclarecer algumas colocações passadas nas mais diversas formas.

Começando, vamos em primeiro lugar procurar entender o que, para a ciência terráquea, é vibração. Em qualquer livro escolar é possível encontrar o que significa vibração em suas mais variadas formas.

“Chamamos de vibração, ou oscilação, qualquer movimento que se repete de forma regular, ou irregular dado um intervalo de tempo. Um exemplo muito conhecido é de um pêndulo simples, que tem diferentes valores de energia cinética e energia potencial ao longo de sua trajetória. In Manual do Enen(28 de jul. de 2022)”

“O que é uma onda eletromagnética? Em termos sintéticos, a contribuição de Maxwell para a lei de Ampère expressa o fato que um campo elétrico variável no tempo gera um campo magnético e a lei de Faraday expressa o fato que um campo magnético variável no tempo gera um campo elétrico.

Então, é concebível que existam entidades físicas em que um campo elétrico variável gere um campo magnético também variável e este, por sua vez, gere um campo elétrico variável e assim sucessiva e continuamente. Estas entidades físicas existem realmente e são as ondas eletromagnéticas. Site do Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria (GEF-UFSM)”.

A vibração tão falada nos temas místicos pode ser definida como a onda irradiada pela alteração no campo energético da individualidade. Todo pensamento da individualidade provoca uma alteração no seu campo energético, o que resulta numa vibração, isto é um movimento de oscilação nesse campo. Essa oscilação é impulsionada para fora com a finalidade de demonstrar o conteúdo do seu pensamento. Assim como numa emissora de rádio, a oscilação que existe no meio elétrico tem a finalidade de levar através da modulação, aquele determinado som (sinal elétrico) para além, com o fito de alcançar os receptores que estão numa determinada distância, também o campo energético das individualidades, seguem esse mister. Colocamos a seguir algumas informações sobre o funcionamento da transmissão radiofônica:

Transmissões de ondas de rádio

As ondas de rádio são usadas não apenas em transmissões radiofônicas ou em telegrafia sem fio, mas também em transmissões telefônicas, televisão, radar etc.

Aquelas com frequência entre 10 kHz e 10 Mhz são bem refletidas nas camadas superiores da atmosfera terrestre (ionosfera), podendo, assim, ser captadas a distâncias consideráveis da estação transmissora. Mas aquelas com frequências acima de 100 MHz são absorvidas pela ionosfera e, devido à curvatura da Terra, para que sejam captadas a grandes distâncias da estação transmissora requerem o uso de estações repetidoras ou de satélites.

Quando o sinal chega à ionosfera, ricocheteia nela e volta à superfície da Terra.

Em uma transmissão radiofônica, as ondas sonoras produzidas por vozes, instrumentos musicais ou qualquer outro aparelho são captadas por microfones. A vibração mecânica do diafragma do microfone gera uma corrente elétrica que varia de acordo com a frequência e a amplitude da onda sonora. Essa corrente, depois de devidamente processada, origina uma onda eletromagnética correspondente, que é transmitida pela antena da estação radiofônica.

A recepção das ondas de rádio é feita pela antena existente no rádio do ouvinte. A onda de rádio captada pela antena receptora é reconvertida em uma corrente elétrica variável e esta provoca a vibração do diafragma do alto-falante existente no rádio, a qual, por sua vez, gera a correspondente onda sonora, originalmente produzida na estação radiofônica.

A transmissão de TV por meio de ondas eletromagnéticas é feita de modo semelhante ao da radiofônica. No estúdio de televisão, câmeras e microfones convertem imagens e sons em correntes elétricas variáveis que, depois de processadas, originam as ondas eletromagnéticas, as quais, carregando informações de som e vídeo, são transmitidas pela antena da emissora. 

Na casa do telespectador, a antena receptora da TV capta as ondas eletromagnéticas, e a corrente elétrica variável originada por essas ondas determina não só a vibração do diafragma do alto-falante do aparelho produzindo som, mas também a tensão elétrica a ser fornecida ao filamento do tubo de imagens do televisor um feixe de elétrons emitido pelo filamento varre a tela, gerando as correspondentes imagens.

Modulação de ondas

As ondas de baixa frequência são atenuadas no ar e, dessa forma, percorrem distâncias muito pequenas, o que não as toma aptas a transmitir informações a grandes distâncias. As ondas que transmitem mensagens de áudio (som) e de imagem, por exemplo, têm frequências muito baixas.

Já as ondas com frequências mais altas são capazes de percorrer grandes distâncias. Para que a informação possa ser transmitida a grandes distâncias, combinamos um sinal de baixa frequência com outro de alta frequência.

Um sinal de baixa frequência cujas variações contêm a informação que se deseja transmitir é chamado de onda moduladora. Um sinal de frequência mais alta que atua como “suporte” na transmissão recebe o nome de onda portadora. O processo que combina uma onda com outra para transmitir a informação é chamado de modulação, e o conjunto desses dois sinais combinados constitui uma onda modulada. Na modulação, a onda portadora é modificada em função das variações da onda moduladora.

A modulação pode ser aplicada na amplitude ou na frequência, de acordo com a característica da onda que é modificada. Daí os nomes frequência modulada (FM) e amplitude modulada (AM).

Modulação na amplitude

A modulação na amplitude das ondas de rádio é conhecida pela sigla AM. Nesse tipo de modulação, a amplitude da onda portadora varia em função das variações da onda moduladora.

Quando se fala no microfone de um transmissor AM, o microfone converte a voz em tensão (diferença de potencial) variada, a qual é, em seguida, amplificada e usada para variar a potência da saída do transmissor.

A amplitude modulada adiciona potência à amplitude portadora.

Modulação na frequência

A modulação na frequência das ondas de rádio é conhecida como FM. Nesse caso, o parâmetro da onda modificado em função das variações da onda moduladora é a frequência.

A amplitude da onda modulada FM se mantém constante enquanto a frequência é modificada. Nesse caso, a informação está contida na frequência da onda FM.

A modulação FM é menos sensível a ruídos e interferências e, portanto, a qualidade da transmissão é melhor. O alcance dessa informação, porém, é relativamente curto (inferior a 40 km). Já a modulação AM tem maior alcance, mas a qualidade não é tão boa, pois é mais sensível a interferências. 

As emissoras de música utilizam preferencialmente sinais modulados FM, enquanto a modulação AM é utilizada por muitas emissoras, em especial aquelas de âmbito nacional. Algumas emissoras realizam transmissões tanto em AM quanto em FM a fim de aproveitar as vantagens desses dois tipos de modulação. “Autoria: Messias Rocha de Lira”.

Nós faremos aqui um paralelo entre o sistema utilizado pelo terráqueo de uma transmissão de rádio ou tv, para uma melhor compreensão de como funciona a transmissão do pensamento. Podemos dizer que o campo energético da individualidade varia toda vez que o pensamento ocorre e essa variação gera uma modificação nesse citado campo. Havendo essa variação, consequentemente, vai surgir a formação de um campo magnético e esse campo formará uma onda que automaticamente irá se propagar pelo espaço, estamos apenas fazendo uma grosseira comparação, uma vez que a forma como se processa essa transmissão ainda é desconhecida dos terráqueos, uma vez que ocorre no campo de matéria mais sutil.

Quando uma individualidade tiver aprendido a emitir sua vibração na mesma frequência que a outra, terão elas a capacidade de reconhecer aquela transmissão. Desta forma estarão elas em sintonia uma com a outra, aí dizemos que são afins. Por isso é que se fala tanto em vibração baixa e vibração alta, as baixas são operadas por pensamentos contrários à harmonia e os a favor da harmonia proporcionam uma vibração alta, essas vibrações tem o cunho de buscar o caminho da harmonia.

Toda vez que o pensamento de uma individualidade está de acordo com a harmonia, ele faz o campo energético se modificar de forma mais rápida. Essa forma mais rápida de modificar o campo energético, gera uma onda de intervalos menores e com isso mantenedora de maior frequência.

Para determinadas individualidades se tornam perceptíveis a vibração emanada pelo campo energético da que se encontra com o pensamento desarmônico. Esse pensamento determina uma vibração que está num patamar baixo, por isto sua emanação pode ser percebida como sendo pesada, maçante, desconfortável para aqueles que já conseguem agir de forma diferenciada ou que apenas tiveram experiências com a emanação gerada por pensamentos harmônicos.

Quando ocorre uma vibração baixa por parte de alguém, os que estão no mesmo patamar nem percebem que aquelas vibrações podem causar incômodo, uma vez que o patamar vibracional é o mesmo, mas os que já conseguem agir numa vibração mais elevada, automaticamente perceberão e, às vezes, até não se sentirão confortáveis em permanecer junto àquela individualidade.

Quando se diz que os semelhantes se atraem é porque estão a maior parte do tempo na mesma frequência vibratória, o que não lhes causa desconforto. O desconforto é uma mensagem de que as vibrações de determinada individualidade estão em desacordo com os princípios desenvolvidos pelo receptor. É importante saber que as individualidades mudam de vibração conforme as situações que ocorrem no seu dia a dia. Tudo o que acontece durante o processo de desenvolvimento da individualidade tem uma importância muito grande na formação de sua vibração.

Ultimamente se fala muito em vibração de amor, de caridade, de solidariedade, de ajuda aos necessitados e uma infinidade de outras designações. Pois bem, todas essas citações vão culminar na efetivação dos atos que se referem na busca da harmonia. Qualquer ação que tenha o fito de estar buscando a harmonia trará consequentemente uma vibração com frequência mais alta, o que pode gerar para a individualidade e os que a cercam, um motivo de estado de paz interior, de tranquilidade.

A vibração da individualidade vai determinar o local onde deverá estar para dar sequência ao seu aprendizado evolutivo. A vibração emanada pela individualidade, vai automaticamente lhe proporcionar as condições para que possa passar pelas situações necessárias ao seu aprendizado evolutivo. Tanto quando a individualidade está com o corpo físico, quanto sem ele, todo esse processo se desenvolve automaticamente.

A individualidade, como já afirmamos, dispõe de um banco de memórias que registra todo o seu desenvolvimento, toda sua caminhada evolutiva. Esse banco de memórias começou a se formar com a instituição da própria individualidade. A individualidade sempre vai estar atrelada a matéria, seja ela densa como o corpo físico ou sutil quando 

Falando da transição planetária, vamos ver que a vibração também será o instrumento determinante de quais individualidades estarão aptas a fazerem parte do terceiro mundo. Como já dissemos, esse terceiro mundo terá sua constituição diferenciada, o planeta em si, poderá ter até a mesma aparência, mas, possuirá as condições necessárias para que as individualidades preparadas, possam nele dar continuidade ao seu aprendizado, ou seja, o aperfeiçoamento, objetivo de todas.

As individualidades que não alcançaram o patamar vibracional necessário para estarem no terceiro mundo, serão levadas para outro orbe que proporcione as condições adequadas, a fim de continuarem o seu aprendizado. Esse aprendizado elas farão da mesma forma que fizeram até então no planeta Terra. Para que isto seja possível, elas utilizarão corpos físicos e viverão em ambientes que lhes proporcione condições semelhantes a que estavam habituados no planeta Terra, até então.

Nós estamos comentando sobre o planeta Terra, mas é preciso ter em mente que essa troca de local para continuidade do aprendizado, ocorre em muitos planetas deste universo. Toda vez que há uma mudança de fase num planeta, sempre ocorre a retirada das individualidades que não alcançaram o patamar necessário para permanecerem no local, onde até então faziam o seu aprendizado. Aí aparecem as colocações nos livros sagrados que citam o juízo final, o fim dos tempos, a separação do joio e do trigo, mundo de prova e expiação e mundo de regeneração. Há ainda uma infinidade de referencias a essa transformação das formas que permeiam o caminho da evolução.

Normalmente as individualidades que são retiradas do planeta em transição, seguirão para um outro que tenha o nível de evolução adequada para darem seguimento ao seu trabalho de aprendizado.

Nesse novo orbe, elas farão o uso de corpos físicos para as experiências necessárias ao seu desenvolvimento moral. O conhecimento intelectual de cada individualidade a acompanhará por toda sua existência. Quando sob a égide do corpo físico, elas normalmente não se recordam dos citados conhecimentos, isto, em razão da necessidade do esquecimento, pois cada estada no instrumento físico é essencial para que se possa fazer as experiências necessárias ao seu conteúdo educativo evolucional.

Os corpos físicos são desenvolvidos ao longo de milênios, originários no segundo mundo e em planetas preparados para tal mister. Neste segundo mundo as individualidades começam sua caminhada a partir do reino mineral, passando pelo reino vegetal e concluindo no reino animal, onde as individualidades despertam no livre arbítrio. Daí em diante tem elas consciência de sua existência e começam a agir por vontade própria, com o domínio do programa instintivo. Essa evolução vai acontecendo até que elas possam passar para o terceiro mundo.

Quando as individualidades que não alcançaram a condição de estar no terceiro mundo, elas, como já dissemos, serão levadas para um outro planeta que disponha das condições necessárias para continuarem o seu aprendizado. Normalmente estas individualidades irão fazer parte do novo planeta, quando as que ali estão apresentarem nível de evolução adequado, compatível com as necessidades dos chegantes.

Todas as individualidades que ali comparecerão, irão automaticamente se manter dentro das regras existentes no planeta para onde serão levados. As individualidades daquele planeta terão suas regras sociais, sua forma de comunicação verbal e o desenvolvimento intelectual próprios. Cada individualidade chegante irá se conduzir conforme as regras ali reinantes. Normalmente toda individualidade se conduz dentro das regras da sociedade onde vive, por isso, as noviças construirão seus costumes de acordo com o que já está estabelecido naquele local.

Um espírito quando adquire o corpo físico, esquece completamente quem ele é e o que já conhece. Toda a informação de sua existência continua na memória espiritual, porém, quando adentra novo instrumento físico, esquece de tudo com a finalidade de poder fazer o aprendizado de acordo com as regras que já existem no local. Desta feita, cada individualidade poderá se adaptar ao novo local sem nenhum problema.

Todas as individualidades que não alcançaram a evolução “moral” adequada para se dirigir a um mundo superior, serão levadas a frequentar um planeta adequado as suas necessidades, como já afirmamos anteriormente. Em suas memórias espirituais estão muito claros os seus conhecimentos científicos, estes adquiridos em vidas anteriores no planeta onde habitou.

Quando os habitantes do planeta, onde as individualidades expulsas vão residir, atingirem o status adequado pra receber esses conhecimentos, elas começam a expô-los como se fossem uma aquisição do momento, porém, esse conhecimento é vindo de muito tempo anterior, adquiridos em outros planetas, mas que no momento esses acontecimentos não lhes são conscientes. Isto ocorre em todos os ramos científicos, na arte, na música, enfim, em todos os ramos do conhecimento. Isto tudo pode ser observado nas individualidades que, de uma maneira ou de outra, fazem as descobertas científicas, fazem músicas, pinturas, temas filosóficos, desvendam segredos de tempos passados, bem como toda descoberta que se faz no planeta, partindo de uma individualidade entrante naquele local.

Em capítulos anteriores comentamos qual é o mecanismo usado para o desenrolar das circunstâncias necessárias para efetivação das oportunidades no campo do aprendizado evolutivo.

Como tudo no universo evolui, se aperfeiçoa, também o planeta, para onde as individualidades serão levadas, terá o nível de evolução adequado a elas, de acordo com suas necessidades. Esse planeta, assim como a terra, também atingirá a sua evolução para adentrar um novo estágio e da mesma forma absorverá as individualidades que alcançaram o patamar necessário para ali permanecerem. As individualidades que ainda não alcançaram, farão a sua caminhada em novo planeta, como já dissemos, onde se adequará ao desenvolvimento ali proporcionado. Já aqueles que adentraram o novo momento do planeta, irão fazer o trabalho de aprendizado específico ao seu patamar evolutivo.

Muitos dos trabalhos serão na ajuda aos menos evoluídos que necessitam, tal qual ocorre no presente momento com o planeta Terra. Contribuirão também na organização dos novos mundos, na formação dos locais onde estarão os desprovidos do corpo físico no segundo mundo.

É bom salientar que o trabalho de ajuda na orientação dos trabalhadores na construção da organização espiritual dentro dos novos mundos, será feito sempre por aqueles que se encontram em níveis mais elevados de evolução.

No segundo mundo, em se tratando de ajuda externa, esta pode vir de seres desprovidos do corpo físico tanto como de seres envolvidos com o citado invólucro. Dependendo cada um de seu nível de evolução e conhecimento, amparado pela necessidade de aprendizado naquele orbe.

Muitos que estão no terceiro mundo podem necessitar se revestir do corpo físico para se aperfeiçoarem em determinadas ocorrências que os levem a reforçar o que aprendeu num outro local. Outros necessitam experienciar junto às individualidades para aprenderem a lidar com determinadas situações que não haviam ainda experenciado quando esteve em seu mundo anterior.

Muitas individualidades que já subiram na escala evolutiva, retornam a mundos de estágios inferiores e se revestem do corpo físico, para junto aos seus habitantes, completar o seu aprendizado em razão de que aí podem experienciar situações não encontradas no seu mundo de origem. Com esse trabalho de complementação do seu aprendizado, estas individualidades oportunizam aos habitantes desse mundo onde se aportam, conhecimentos necessários para a compreensão adequada de como surgem os universos e qual a finalidade dessa criação. Essas individualidades trazem um conhecimento mais acurado sobre a realidade de sua própria existência e de que forma se dá o aperfeiçoamento.

Devemos ter em mente que cada planeta tem suas próprias experiências, sua própria maneira de agir diante de determinadas dificuldades. É possível verificar como acontece no planeta Terra, observando os costumes de seu povo. Cada nação tem o seu jeito próprio de agir e de vivenciar os acontecimentos do dia a dia. Desta forma, também as individualidades que vivem ou viveram em outros planetas fizeram aprendizados diferenciados, naquele local.

Assim podemos afirmar que no terceiro mundo, ou seja, na nova terra e no novo céu, a continuidade do aprendizado terá um caráter diferenciado, já que lá a individualidade não mais se revestirá do corpo físico, tal qual no segundo mundo. Tudo isso é mencionado no livro do apocalipse, onde cita que após o julgamento final haverá um novo céu e uma nova terra, onde não mais existirá a dor, a fome, o sono, o cansaço, condição essa determinante do segundo mundo onde a individualidade se reveste do corpo físico que lhe proporciona ditas sensações.

Como já dito em outros capítulos, toda vez que a individualidade termina o seu aprendizado num mundo, passa consequentemente para um mundo superior até alcançar o mundo onde a individualidade se integra ao Todo, ao Criador. Os livros sagrados designados como evangelhos e outros de várias crenças, mencionam esses mundos, em muitos deles como sendo céus.

Essa transição planetária, é na verdade um espaço de tempo em que se preparam as condições para que as individualidades que viveram até então no planeta, possam se estabelecer nele ou serem levadas para outro orbe, como já dissemos preparado para elas darem continuidade ao seu trabalho evolutivo.

Individualidades do terceiro mundo e que já detém um aperfeiçoamento mais elevado, estão trabalhando nessa transição. Da mesma forma as individualidades que estão no planeta e que também detém melhores condições evolutivas, trabalham para que tudo isso seja possível. Deve-se levar em consideração que para cada individualidade portadora do corpo físico existe aproximadamente 17 que estão desprovidas do instrumento físico, portanto o número de individualidades que habitam o planeta é muito grande.

Desta forma, esperamos ter contribuído para esclarecer um pouco sobre a transição planetária que está ocorrendo no habitat terráqueo.

Bela Vista do Paraíso, 10 de julho de 2023.

Caetano Zaganini