A CRIAÇÃO DO UNIVERSO – Capítulo 01

A criação sempre foi e sempre será uma preocupação central da humanidade, o ponto fundamental da origem de todas as coisas, seja a origem das pedras, dos animais, das plantas, dos planetas, das estrelas e do homem está na criação do Universo. As buscas concernentes a criação, sempre tiveram fundamentos religiosos, mitológicos ou filosóficos, por isso a explicação mais comum e aceita é o relato descrito no Livro do Gêneses Capítulo 1 a 3.

Apenas recentemente a ciência ofereceu sua versão dos fatos, ou seja, numa forma racional e passível de pesquisas pelos métodos da física e da astronomia, desenvolvidos em laboratórios e observatórios. O modelo de criação de Universo mais aceito pela comunidade cientifica, conhecido como modelo cosmológico padrão, prevê que o universo teve início há cerca de pouco mais de 14 bilhões de anos, esse instante inicial é denominado Big Bang – Grande explosão.

Os pais da Teoria do Big Bang foram: Alexander A. Friedman (matemático e físico russo, 1888-1925), Georges-Henri Joseph Édourd Lemaître (padre, engenheiro civil e astrofísico belga, 1894-1966), George Antony Gamow (físico e cosmólogo russo, 1904-1968), Albert Einstein (filósofo e físico alemão-suíço-austríaco-americano, 1879- 1955), Edwin Powell Hubble (astrônomo americano, 1889-1953), Arno Allan Penzias (físico alemão-americano, 1933- ), Robert Woodrow Wilson (radioastrônomo americano, 1936- ), Phillip James Edwin Peebles (físico e cosmólogo canadense-americano, 1935- ).

Em 1915, Einstein publicou a sua Teoria da Relatividade Geral que, entre outras proposições, sugeria ser o Espaço e o Tempo uma só entidade. As ideias de Einstein se alicerçaram sobre bases as quais Friedman elaborou seu “princípio cosmológico”, um estudo das equações da relatividade geral, que concluiu: a) o espaço tridimensional expande-se a partir de uma singularidade (ponto zero) e b) existem três formas possíveis para a expansão, denominadas “universo fechado” (finito e curvo como a superfície bidimensional de uma esfera), onde a expansão declina com o tempo, segue-se uma reversão e o universo colapsa, dando início a um novo ciclo expansivo, “universo crítico” (infinito, geometria plana) quando a expansão cessa devido ao esgotamento da matéria e da energia, o que ocorrerá apenas quando o tamanho do universo for excepcionalmente grande e, finalmente, “universo aberto” (infinito, geometria semelhante à superfície bidimensional de uma sela de cavalo), onde a taxa de expansão diminuirá, mas nunca cessará.

Em 1927, Lamaître, deduziu que certos desvios espectrais observados em nebulosas se deviam à expansão do universo como resultado da explosão do “átomo ou ovo primordial”, onde tudo se comprimia. Em certo momento, uma gigantesca explosão fragmentou o ovo, dando origem ao espaço, aos átomos e aos compostos, a toda a matéria e antimatéria, aos astros celestes e às galáxias. Sua teoria, denominada Teoria do Universo Inflacionário, sofreu sérias críticas sendo, porém, defendida ardorosamente por Gamov, um cientista muito respeitado no meio acadêmico da época.

Nos escritos atuais é comum vermos como teoria do início do universo a palavra Big Bang, grande expansão, ou grande explosão, porém nós trataremos o início do nosso universo como sendo apenas a grande explosão, uma vez que consideramos a estruturação da matéria como um ato instantâneo e que demanda enorme ampliação da matéria gerada, portanto semelhante a uma grande explosão.

Pois bem, a grande explosão é a formação de um universo, essa formação se dá porque o local onde vai se aglomerando a matéria que se desestrutura, comparado ao chamado buraco negro, “engordou” tanto que não suportou seu crescimento e explodiu, enviando matéria, agora estruturada, para todos os lados, formando consequentemente, um novo universo. Com esta explosão toda a matéria que estava condensada começa a expandir-se até um determinado momento, quando passará a reunir-se novamente num local que servirá de origem a novo universo. Temos assim a denominada expansão e compressão do universo.

A expansão se dá a partir da estruturação do elemento primordial que gera a matéria, já a compressão acontece com a desestruturação da matéria transformando-a novamente em elemento primordial que é recolhido num canto do universo com a finalidade de uma nova formação.

Nós comparamos o universo como um grande corpo físico que serve de suporte para que o Espírito Divino possa se expandir. Quando a expansão divina dentro daquele universo atinge seu ápice, toda matéria constituída já estará desestruturada e o elemento primordial resultante, alojado no local onde se dará o início de um novo universo.

Ao referirmos ao Espirito Divino, estamos fazendo uma tentativa de nominar o inominado, com exclusivo interesse didático. A finalidade é dizer que nós representamos o Criador como sendo um espírito e este espírito representa a deidade maior. O espírito é a fonte de toda existência, portanto fonte do próprio Criador. Tudo no universo depende desse espírito que traz em seu bojo a eternidade. Disse Lavoisier, “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” frase que passou a ser conhecida como a Lei de Lavoisier, postulada pelo químico francês Antoine Laurent Lavoisier considerado o Pai da Química Moderna.

A matéria que o homem conhece através da ciência é a matéria densa, mas além da matéria densa existe a matéria sutil, que é em maior quantidade e ocupa o mesmo espaço que a matéria densa. Toda matéria existente estrutura-se em macro e micro divisões, de cuja divisão o terráqueo conhece apenas uma intermediária, ou seja, dividida em sólida, líquida, gasosa e plasmática.

Há uma formação constante de universos e eles se iniciam toda vez que a reunião de matéria desestruturada se acumula em quantidade suficiente para o nascimento de um novo universo. A matéria desestruturada é formada pela união de todos os elementos necessários, e que compõem a base de tudo o que existe no universo, desde elementos mais densos como as rochas até outros mais sutis componentes do aglomerado onde nos encontramos, denominado planeta terra, cuja composição está assim descrita:

Quanto à composição da Terra, entre um total de 93 elementos químicos naturais existentes, nove destes elementos formam 99% da massa referente à crosta terrestre. Estes elementos são: Oxigênio, Silício, Alumínio, Ferro, Cálcio, Sódio, Potássio, Magnésio e Titânio. Dois destes, o oxigênio e o silício, consistindo em elementos não-metálicos, formam juntos por volta de 3/4 da crosta terrestre. Já nas camadas internas à crosta terrestre, há a presença de por volta de 2000 tipos diversos de materiais de origem mineral, dos quais a grande maioria é formada por composições entre mais de um elemento químico. Os silicatos são os compostos mais abundantes dentre os minerais que formam a massa da camada interior à crosta terrestre. Disponível em algosobre.com.br/geografia/estrutura-e-composicao-da-terra.html#menu2.

Toda matéria é formada pelo elemento primordial desestruturado que, ao ser fecundado pelo Espírito Divino, se organiza através da força cósmica universal, portadora do princípio inteligente.

Numa escala conhecida pelo terráqueo, a estruturação da matéria se dá através da formação dos átomos, que organizados geram as moléculas e estas, por sua vez, estabelecem aglomerados com finalidades distintas.

O átomo é composto por elétrons e outras partículas que orbitam um núcleo, este dividido em prótons e nêutrons. Atualmente foram descobertas mais algumas subpartículas, componentes do átomo, o que aumenta a possibilidade de concluírem que a divisão do átomo está apenas mostrando uma primeira e simples classificação.

Vamos agora falar como esse modelo atômico serve para definir a formação de aglomerados pequenos, até os extremamente grandes. Pois bem, tal qual no átomo descrito pelo terráqueo, encontramos a formação de átomos muito maiores e tocáveis, como os sistemas solares que são formados tendo como núcleo um sol, orbitado por planetas, satélites e outros elementos.

Através dos átomos descritos na escala maior, são formados corpos ainda imensuráveis e desconhecidos do terráqueo, que se encontram em fase de desenvolvimento, cujos corpos tem também a finalidade de aperfeiçoamento, seguindo o mesmo processo dinâmico e harmônico da criação.

O planeta terra pode ser visto como um pequeno elétron, participante do átomo formado pelo sol na criação universal. A ciência terráquea construiu hipóteses sobre a formação dos planetas que sugerem a sua criação em momentos distintos. Por essa razão acreditamos que no universo a formação dos planetas acontece por causa da necessidade de expansão construtiva fenomenológica universal.

Com a formação do planeta terra teve início o seu desenvolvimento que classificamos em três reinos: Mineral, Vegetal e Animal. Há outras classificações, tal como a que considera a divisão apenas a partir do que rotula como seres vivos, visto a seguir:

“Esta divisão faz parte de um clássico sistema de classificação dos seres vivos. A classificação dos seres vivos em 5 reinos foi proposta, em 1969, pelo biólogo e botânico norte-americano Robert Whittaker. Ele tem como base as características fisiológicas destes seres. Como existem milhões de espécies de seres vivos, em nosso planeta, este sistema de classificação é extremamente útil. Ele facilita a identificação dos seres, as relações existentes entre as espécies de cada reino, além de ajudar no estudo e entendimento da evolução.

 Vale lembrar que dentro dos reinos existe um esquema de classificação interno (filo, classe, ordem, família e gênero), cujo objetivo é agrupar as espécies de um determinado reino, de acordo com características específicas.

OS CINCO REINOS

Reino Animal (Animalia)

Principais características: são multicelulares; não possuem a capacidade de produzir seu próprio alimento; a maioria das espécies (cerca de 95%) são invertebrados; a minoria (cerca de 5%) são animais vertebrados (entre eles o ser humano); possuem a capacidade de locomoção.

Exemplos de representantes deste reino: Homem, cão, gato, zebra, leão, cavalo, aranhas, serpentes, lagartos, sapos, caranguejo, escorpião, pato, galinha, gavião, peixes e insetos.

Reino Vegetal (Plantae)

Principais características: composto pelas plantas; são organismos eucariotos; produzem o próprio alimento através da fotossíntese; maioria das espécies é multicelular; com relação às flores e sementes, algumas espécies produzem e outras não.

Exemplos de representantes deste reino: árvores, arbustos, gramíneas, musgos, orquídeas, lírios, palmeiras e samambaias.

Reino dos Fungos (Fungi)

Principais características: a maioria das espécies é multicelular; absorvem alimento de matéria orgânica, morta ou viva; geralmente se desenvolvem em locais com pouca luz e muita umidade; são eucariotas; a reprodução pode ser sexuada ou assexuada (depende da espécie).

Exemplos de representantes deste reino: cogumelos, leveduras e bolores.

Reino dos Protistas (Protista)

Principais características: são eucariotas; são organismos intermediários, ou seja, apresentam características de animais (caso dos protozoários) e plantas (caso das algas).

Exemplos de representantes deste reino: amebas, flagelados, esporozoários e algas.

Reino das Moneras (Monera)

Principais características: são unicelulares; não apresentam núcleo organizado (são procariotas); são microscópicos (microrganismos); de acordo com a Biologia Evolutiva, foram as primeiras formas de vida que se desenvolveram em nosso planeta.

Exemplos de representantes deste reino: bactérias, cianobactérias e arqueobactérias”. (https://aminoapps.com/c/ciencias-geografia-hist/page/blog/os-5-reinos-dos-seres-vivos).

Desta forma, podemos imaginar que os corpos assim distribuídos representam boa parte da composição terráquea. Todos os aglomerados que existem no planeta terra são provenientes da matéria construída com moléculas que se originam dos átomos, que são feitos de partículas menores como o núcleo que é composto de nêutron e próton, com elétrons circulando a sua volta. Atualmente estudos apontam para a existência de subpartículas, também componentes dos átomos.

A força cósmica universal, através do princípio inteligente, estrutura e coordena tudo, fazendo-se presente em todos os aglomerados, sejam maiores ou menores. Essa força cósmica universal tem origem no espírito divino do Criador e podemos identificá-la como sendo a lei da harmonia. Essa lei que mantém tudo harmônico também pode ser denominada de lei do amor

Vamos imaginar que o corpo físico do ser humano tem um volume respeitável. Dentro desse corpo existe uma infinidade de outros corpos que transitam por ele, são corpos minúsculos, mas que vivem dentro dele. Uns corpúsculos podem ajudá-los a desenvolver certas atividades necessárias à sua manutenção ou desenvolvimento, outros podem prejudicá-lo, mas estão entranhados em sua estrutura física.

Devemos dizer que a estruturação dos átomos ocorre do encontro do Espírito Divino originado do Criador com a matéria desestruturada, denominada elemento primordial. Didaticamente consideramos esse encontro como o momento da fertilização da matéria pelo espírito. Para que esta estruturação se inicie e tenha sequência a expansão, é necessário que a Força Cósmica Universal, também advinda do Criador e que tem intrínseco o princípio inteligente, gerada no mesmo momento da criação, comece a atuar para determinar a construção que está sendo realizada e a seguirá pela eternidade.

O espírito divino permanecerá na criação através da força cósmica universal e do princípio inteligente que ordenará o aperfeiçoamento de cada partícula criada. À força cósmica universal e o princípio inteligente, responsáveis pela eternidade da existência da criação, damos o nome de espírito, ele é quem proporciona a chamada “vida”. Esse espírito está presente em toda individualidade formada com o aperfeiçoamento da criação. No planeta terra podemos expressar que ele, espírito, está presente em cada coisa criada, tanto no reino mineral, vegetal, quanto no reino animal. A dinâmica do universo vai fornecendo as condições necessárias para o aprimoramento das individualidades que, a partir de sua constituição, passa por todos os reinos existentes no planeta até atingirem a perfeição que se dará muito tempo depois, cuja perfeição leva a individualidade a participar da divindade tornando-se una com ela.

A dinamicidade é uma característica do universo, pois todos os aglomerados buscam o mesmo fim, o aperfeiçoamento. Cada aglomerado é uma individualidade composta de matéria e espírito. A matéria é mantida estruturada pela força cósmica universal integrada ao espírito que lhe dá existência; o desenvolvimento acontece pela orientação do princípio inteligente, oriundo do Criador.

Como o espírito é feito a imagem e semelhança do criador nunca deixará de existir. Quando na primeira fase de evolução que vai da formação do planeta até a renovação da terra, vide livro: “O Apocalipse, A Renovação da Terra na Visão dos Extraterráqueos” do mesmo autor, os espíritos são acompanhados de um invólucro físico, formado por elementos encontrados no planeta e que permite ao espírito, imaterial, perceber as informações recebidas através do involucro (matéria).

As informações que o espírito recebe, o capacita a construir determinado procedimento. Até o momento que a individualidade ainda prescinde do livre arbítrio, com as informações, constrói o programa instintivo; adquirindo o livre arbítrio, passa a conduzir esse programa com liberdade para a prática de seus atos. Todos os atos praticados a partir daí terão consequências e estas determinarão como serão as próximas movimentações, levando o espírito a buscar a harmonia, finalidade precípua da perfeição que o leva de volta a unidade.

Dentro da criação divina serão formados, de tempos em tempos, novos planetas que servirão de base para o trabalho de evolução das individualidades ali iniciadas. Essas individualidades, no caso do planeta terra, constituíram o reino mineral, reino vegetal e, por último, o reino animal. O espírito individualizado percorre todo esse caminho e, com relação ao nosso planeta, os espíritos que estão no reino animal, ainda não atingiram o livre arbítrio, isto é, embora dotados de inteligência, não alcançaram o conhecimento de sua existência, onde a consciência de sua existência ainda não foi externada. Boa parte dos espíritos que animam o ser humano terráqueo, tal como conhecemos hoje, são oriundos de outros planetas.

Os primatas parentes próximos dos macacos ou gorilas, por terem surgido um pouco antes, desenvolveram também anteriormente o seu mecanismo cerebral. Esses seres tinham melhores condições de desenvolvimento, o que lhes proporcionou adquirir o livre arbítrio primeiramente, destacando-se das individualidades formadoras do reino animal. Adquirido o livre arbítrio, estes terráqueos foram desenvolvendo o seu aprendizado através da liberdade consciencial obtida pelo livre arbítrio.

Como no universo existe a formação de planetas ao longo do tempo, em todos eles, os seus habitantes percorrem o tempo necessário para atingir determinado grau de evolução. Pois bem, quando a evolução de seus habitantes atinge o patamar para mudarem a fase do aprendizado, há uma renovação no planeta e, com isso, é efetuada a separação dos que estão mais preparados para assumirem a nova condição de aprendizes secundários, isto é denominado “a separação do joio do trigo” tal qual podemos ver no livro sagrado em Mateus 13:24-30:

24. Jesus lhes contou outra parábola, dizendo: “O Reino dos céus é como um homem que semeou boa semente em seu campo.

25 Mas enquanto todos dormiam, veio o seu inimigo e semeou o joio no meio do trigo e se foi.

26. Quando o trigo brotou e formou espigas, o joio também apareceu.

27 “Os servos do dono do campo dirigiram-se a ele e disseram: ‘O senhor não semeou boa semente em seu campo? Então, de onde veio o joio? ’”

28 ‘Um inimigo fez isso’, respondeu ele. “Os servos lhe perguntaram: ‘O senhor quer que vamos tirá-lo? ’

29 “Ele respondeu: ‘Não, porque, ao tirar o joio, vocês poderão arrancar com ele o trigo.

30. Deixem que cresçam juntos até à colheita. Então direi aos encarregados da colheita: Juntem primeiro o joio e amarrem-no em feixes para ser queimado; depois juntem o trigo e guardem-no no meu celeiro’

Esta separação é necessária para que os mais capacitados a viverem em harmonia possam começar um novo aprendizado. Na fase seguinte farão o estudo, agora despidos do corpo físico conhecido até então e que os auxiliou até o presente momento, para que possam se sentir mais livres e, desta forma, aprenderem novas técnicas de aperfeiçoamento na busca da harmonia, que comporta auxílio mais primoroso aos que caminham na primeira fase.

Essa separação é a mencionada no livro do apocalipse, que deverá ocorrer brevemente no planeta terra. Os que aprenderam bastante para viver em harmonia ficarão no planeta para vivenciar a nova fase. Já os que ainda não conseguiram o entendimento mínimo, serão levados, os seus espíritos, para um novo planeta, onde farão novos aprendizados até que possam passar para a fase seguinte. Quando ocorre essa transferência algum planeta já se encontra preparado para receber estes novos habitantes. Como apenas os espíritos chegam, há a necessidade de corpos físicos para que eles possam iniciar novamente o seu aprendizado. Conforme o grau de evolução do espírito, será ele levado para o planeta que o comporta. Quando é recebido um espírito que veio de outro planeta, utilizará um corpo físico dos que existem no planeta e que são adequados ao seu encarne. Portanto, no caso do planeta terra, não existem somente espíritos que iniciaram a sua caminhada aqui, mas também espíritos que vieram de outros orbes.

Como já afirmamos, tudo é transformado e todo planeta tem um começo como bloco maior, que com o passar do tempo proporciona a formação de individualidades menores, que vão se aperfeiçoando. Estas individualidades farão o seu aperfeiçoamento no planeta até quando ele lhe ofertar condições, quando então habitarão outros planetas que ofereçam condições para que elas possam dar continuidade ao seu aperfeiçoamento.

Apucarana, 26 de dezembro de 2019.

Caetano Zaganini